Estudos apontam que medida perdeu efeito
Avaliação técnica
O Ministério de Minas e Energia afirmou que o horário de verão não gera economia relevante. Estudos recentes mostram que o padrão de consumo mudou. A informação foi divulgada pelo MME. Em 2019, o governo já havia revogado a medida, lembrou a CNN Brasil.
Pressão setorial
O setor de bares e restaurantes voltou a defender o horário de verão. A Abrasel afirma que a medida dilui o pico de consumo ao fim da tarde. O Compre Rural destacou que empresários veem a mudança como forma de aliviar o sistema em períodos de seca.
Impacto na energia
Estudos técnicos apontam que a demanda elétrica hoje se concentra no período da tarde. Por isso, a medida teria pouco impacto no horário de ponta, explicou a CNN Brasil. A distribuição de consumo mudou com mais uso de ar-condicionado e eletrônicos, reforçou o MME.
Riscos e debates
Críticos lembram que a medida poderia ajudar em momentos de crise hídrica. Defensores dizem que o retorno traria ganho imediato. Mas especialistas apontam riscos de saúde e de adaptação biológica, já relatados em estudos internacionais.
O que esperar
O governo monitora o tema. Técnicos dizem que o horário de verão pode voltar em caso de emergência energética. Para 2025, não há plano definido, informou o Eco Serrano.








