Mercado reage à reunião entre Lula e Donald Trump na Malásia e à expectativa de corte de juros pelo Fed
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O mercado financeiro brasileiro começou a semana em alta. Por volta das 10h40 desta segunda-feira (27), o dólar operava em queda de 0,28%, cotado a R$ 5,3769, enquanto o Ibovespa avançava 0,89%, alcançando 147.467 pontos, segundo dados do G1.
Repercussão política e cenário internacional
Os investidores repercutem o encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizado na Malásia. Lula afirmou que a reunião foi “surpreendentemente boa” e destacou a possibilidade de melhora nas relações bilaterais. O mercado reagiu positivamente à expectativa de uma trégua comercial entre EUA e China, que vem sendo negociada por Trump e Xi Jinping durante sua passagem pela Ásia.
Impacto regional e dados de inflação
Na Argentina, os mercados também mostraram otimismo após a vitória do partido de Javier Milei nas eleições legislativas. O chamado “dólar cripto” caiu para 1.420 pesos, enquanto ações argentinas e bancos listados em Wall Street subiram no pregão noturno.
Já no Brasil, o Boletim Focus apontou a quinta redução consecutiva nas projeções de inflação. A mediana das estimativas para o IPCA 2025 passou de 4,70% para 4,56%, segundo o Banco Central, reforçando a percepção de alívio nos preços.
Expectativas para a semana
Nos Estados Unidos, cresce a expectativa por um corte de 25 pontos-base na taxa básica de juros pelo Federal Reserve, cuja decisão será anunciada em 29 de outubro. O cenário externo mais favorável tende a sustentar o apetite por risco, enquanto os investidores monitoram os desdobramentos da agenda política internacional e os próximos indicadores econômicos locais.









