A maior competição no sistema financeiro favorece consumidores ao reduzir o spread bancário e baratear empréstimos
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A intensificação da competição entre instituições bancárias tradicionais e fintechs está promovendo uma significativa redução do spread bancário — a diferença entre o custo da captação de recursos e a taxa cobrada nos empréstimos. Conforme reportagem da InfoMoney, o crescimento das plataformas digitais e dos bancos de menor porte obrigou os grandes bancos a revisarem suas margens de lucro, o que já vem gerando condições mais favoráveis para quem busca crédito.
Competição que beneficia o tomador de crédito
Com mais players no mercado, os consumidores passaram a ter maior poder de escolha e melhores ofertas. De acordo com a matéria, fintechs e bancos digitais aceleraram a digitalização, o que repercutiu na eficiência operacional e permitiu que taxas de juros se tornassem mais competitivas. O cenário desenha um caminho para empréstimos mais acessíveis, prazos melhores e menos burocracia, sobretudo para pessoas físicas e pequenas empresas.
Próximos passos e gargalos
Embora o movimento seja positivo, ainda existem gargalos estruturais. O Brasil figura entre os países com maiores spreads bancários, devido à concentração financeira, ao custo elevado de inadimplência e à rigidez regulatória. A reportagem destaca que, para que a tendência de queda se consolide, será necessário acompanhar a divulgação de dados macroeconômicos, avanços regulatórios e a continuidade da digitalização no setor.









