Banco promove ação online com lances a partir de R$ 31.900, abrindo caminho para quem busca imóvel próprio ou aplicação em ativo físico
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O Itaú realizará no próximo dia 18 de novembro, às 18h, um leilão totalmente online que reúne 118 imóveis, entre residenciais, comerciais e terrenos, distribuídos por vários estados do país. Conforme reportagem do InfoMoney, os lances começam em R$ 31.900,50, o que pode representar uma porta de entrada acessível para quem busca imóvel próprio ou um ativo alternativo de investimento.
Principais destaques e condições
Entre os imóveis disponíveis, há 36 unidades em São Paulo e 27 no Rio de Janeiro, além de ofertas em Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Tocantins. A oferta inclui, por exemplo, uma casa de 84 m² na Vila Medeiros (SP), com lance inicial de R$ 302.940, e um apartamento de 38 m² na Parada de Lucas (RJ), com lance de R$ 31.900,50.
As regras permitem pagamentos à vista ou parcelamentos em até 78 vezes, com sinal exigido de 30% para efetivar o contrato. Interessados devem se cadastrar no site da Biasi Leilões para participar e observar os prazos aplicáveis.
Por que considerar essa oportunidade?
Primeiro, o preço mínimo abre margem para quem busca diversificar investimentos fora do mercado financeiro tradicional — imóveis podem servir como hedge frente à inflação ou ao câmbio. Segundo, a quantidade de imóveis espalhados por diferentes regiões oferece escolha geográfica e, portanto, potencial de valorização diferencial. Por fim, para quem visa moradia própria, lances acessíveis representam alternativa ao aumento de aluguéis ou à liquidez tradicionalmente exigida pelos bancos.
Pontos de atenção antes de dar o lance
Apesar das vantagens, é imprescindível avaliar a localização do imóvel, o estado de conservação, possíveis “óbices” judiciais ou dívidas. Além disso, considerar as taxas e impostos envolvidos no arremate evita surpresas. Como sempre destaca o InfoMoney, quem participa de leilões deve estar pronto para assumir obrigações financeiras imediatas e custos extras — como reforma ou regularização documental.
Para quem planeja participação como investimento, observar fatores como capacidade de aluguel, cenário de vacância local e custo de manutenção pode fazer a diferença entre boa oportunidade e risco de liquidez.









