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A liquidação extrajudicial do Banco Master levantou dúvidas entre investidores e clientes, mas, segundo o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), não há risco sistêmico. O órgão reforçou que o grupo é de pequeno porte, sem capacidade de gerar abalos relevantes no Sistema Financeiro Nacional. Mesmo assim, muita gente ainda quer entender o que isso significa na prática — e é exatamente isso que você vai ver agora.
O que significa o Comef dizer que “não há risco sistêmico”?
De acordo com o comitê, o Grupo Master representa apenas 0,57% dos ativos e 0.55% das captações de todo o sistema financeiro brasileiro. Em outras palavras, sua participação é pequena demais para causar uma crise de efeito dominó.
Quando uma instituição desse porte entra em liquidação, o Banco Central tem mecanismos suficientes para evitar contágio e manter a operação segura para clientes e investidores.
O que acontece com as instituições ligadas ao Master?
O documento reforça que a decretação do Regime de Administração Especial Temporária (RAET) para o Banco Master Múltiplo S.A. foi importante para manter o funcionamento regular da sua controlada Will Financeira S.A. CFI.
Isso significa que, enquanto negociações seguem em andamento, há esforços para garantir que as atividades não sejam interrompidas.
O Comef também lembrou que, em qualquer processo de resolução, a prioridade é preservar interesses de depositantes, investidores e demais credores, sempre com foco na estabilidade da economia.
Por que o Banco Central destacou o comportamento ético das instituições?
O BC aproveitou a ata para reforçar um ponto importante: a ética de controladores e dirigentes é fundamental para a saúde do sistema financeiro.
Segundo a instituição, as ações de supervisão são conduzidas com rigor técnico, discrição e, quando necessário, em colaboração com outras autoridades — sempre com o objetivo de coibir práticas ilegais e proteger a sociedade.
Esse lembrete é especialmente relevante em momentos de liquidação, já que reforça a importância de uma governança sólida para evitar problemas futuros.
Conclusão: a liquidação do Master não muda a estabilidade do sistema, segundo o Comitê
A mensagem do Comef é clara: a situação do Banco Master é localizada e controlada, sem impacto estrutural no SFN. O sistema permanece sólido, monitorado e preparado para evitar grandes riscos.
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Perguntas Frequentes (FAQs)
A liquidação do Banco Master coloca o sistema financeiro em risco?
Não. O Comitê de Estabilidade Financeira reforçou que o grupo tem porte pequeno e não representa risco sistêmico.
O que acontece com a Will Financeira?
A Will Financeira continua operando normalmente graças ao RAET, enquanto negociações para preservar sua atividade estão em andamento.
Clientes e investidores do Master estão protegidos?
Sim. O BC ressaltou que um dos objetivos do processo de resolução é preservar interesses de depositantes, investidores e credores.
Por que o Banco Central mencionou ética na ata?
Porque o comportamento ético dos dirigentes é essencial para manter a estabilidade e evitar práticas que prejudiquem o sistema financeiro.
O BC acompanha esse tipo de caso de perto?
Sim. O Banco Central atua com rigor técnico e pode trabalhar em conjunto com outras autoridades quando necessário.









