O uso de stablecoins no Brasil cresce rapidamente, impulsionado pela nova integração com a Nomad. A novidade amplia a adoção dessas moedas digitais lastreadas em dólar e reforça a tendência de internacionalização dos pagamentos para consumidores brasileiros.
Além disso, a parceria surge em um momento em que mais usuários buscam alternativas para enviar e receber dinheiro do exterior com menos taxas e mais rapidez.
O que muda com a integração entre Brasil e Nomad?
A Nomad, conhecida pela conta digital em dólar para brasileiros, passa a oferecer suporte ampliado para operações com stablecoins, especialmente USDC e USDT. O objetivo é facilitar transferências e pagamentos internacionais usando criptomoedas estáveis.
Segundo o 99Bitcoins, a integração permite que usuários convertam stablecoins em dólar diretamente na plataforma, o que reduz custos e melhora a experiência de transações internacionais.
Com isso, a interoperabilidade entre sistemas financeiros tradicionais e o ecossistema cripto fica ainda mais próxima.
Por que as stablecoins crescem tanto no Brasil?
O avanço das stablecoins no país não é por acaso. Alguns fatores explicam o crescimento acelerado:
- Dolarização de parte das reservas pessoais para proteção contra volatilidade;
- Facilidade nas remessas internacionais, com taxas mais baixas;
- Maior familiaridade dos brasileiros com criptoativos;
- Crescente inclusão digital e acesso a plataformas globais.
Além disso, a necessidade de alternativas rápidas para pagamentos e transferências mantém a demanda em ritmo forte.
O impacto no mercado cripto e financeiro
Essa expansão tem efeitos importantes no curto e no longo prazo.
No curto prazo, aumenta o uso de stablecoins como meio de troca para transações internacionais. No longo prazo, cria pressão para que instituições tradicionais adotem tecnologia blockchain e reduzam custos.
A tendência também aproxima o Brasil de mercados mais maduros, como EUA e Europa, onde stablecoins já fazem parte do sistema financeiro digital.
Riscos e cuidados ao usar stablecoins
Apesar das vantagens, é importante que o usuário fique atento a:
- Riscos de plataformas centralizadas;
- Exposição a variações regulatórias internacionais;
- Custos de conversão dependendo do momento do mercado.
Por isso, escolher plataformas confiáveis e atuar com cautela continua essencial.
Conclusão: Brasil acelera no uso de stablecoins com apoio da Nomad
A integração destacada pelo 99Bitcoins reforça que o Brasil está em uma fase de adoção acelerada de stablecoins. A união entre sistemas tradicionais e blockchain facilita o acesso a dólares digitais e fortalece o mercado cripto no país.
Para acompanhar mais análises sobre cripto, tecnologia financeira e tendências globais, continue lendo as atualizações aqui no Brasilvest.
Perguntas frequentes (FAQ)
O que são stablecoins?
Stablecoins são criptomoedas atreladas a ativos estáveis, como o dólar, para reduzir volatilidade.
A Nomad trabalha com quais stablecoins?
Segundo o 99Bitcoins, a Nomad usa principalmente USDC e USDT.
É seguro usar stablecoins no Brasil?
Sim, desde que você utilize plataformas seguras e siga boas práticas de proteção digital.
Stablecoins podem substituir bancos tradicionais?
Não totalmente, mas podem reduzir custos e acelerar operações financeiras internacionais.
A integração com a Nomad diminui taxas?
Sim. As taxas de remessa ficam mais baixas e as transações mais rápidas.
Quem pode usar o serviço?
Qualquer brasileiro com conta na Nomad e familiaridade com stablecoins pode aproveitar a integração.









