Você vai acompanhar a carteira do BTG Pactual com várias small caps para aproveitar o bom momento da bolsa. O texto mostra por que Aura se destaca por ouro e eficiência operacional, por que Vivara cresce com expansão e margens melhores, e por que Tenda avança na recuperação e ganhos de eficiência. Tudo para ajudar você a avaliar oportunidades para a sua carteira.
BTG Pactual indica 10 small caps para novembro; Aura, Vivara e Tenda no topo
O BTG Pactual montou uma carteira com 10 ações de menor capitalização para novembro. A lista reúne empresas com fundamentos considerados sólidos e potencial de valorização. Entre os nomes em destaque estão Aura Minerals (AURA33), Vivara (VIVA3) e Tenda (TEND3).
Principais escolhas e motivos
- Aura (AURA33) — Peso de 10% na carteira. O banco aponta expansão de produção após incorporação de dois ativos; a produção pode praticamente dobrar nos próximos anos, elevando geração de caixa e sustentando uma política de dividendos estimada entre 7% e 9% ao ano.
- Vivara (VIVA3) — Caso de consumo com marca forte. O BTG destaca execução operacional, expansão das linhas premium e ganho do e‑commerce. A ação é negociada a cerca de 10 vezes o lucro projetado para 2026, o que sugere potencial de valorização. O movimento de maior penetração da classe média em segmentos de luxo ajuda a explicar oportunidades em marcas premium: tendências do mercado premium.
- Tenda (TEND3) — Foco em habitação popular com sinais claros de recuperação operacional: margens em melhora e redução de alavancagem. Catalisadores regulatórios e gestão de custos devem recompor rentabilidade. Múltiplos baixos: cerca de 6x para 2025 e 4,5x para 2026, segundo o relatório.
Contexto de mercado
O banco montou a carteira num momento em que o Ibovespa tem renovado máximas. Com a perspectiva de queda dos juros, as small caps tendem a voltar ao radar de investidores. A seleção busca aproveitar esse cenário, descobrindo empresas com crescimento e desconto frente às grandes.
Diversificação da carteira
Além de Aura, Vivara e Tenda, a recomendação inclui outras sete small caps cobrindo setores como energia, saúde, agronegócio e tecnologia. A estratégia equilibra empresas com potencial de crescimento, resiliência e valuation atrativo frente aos pares maiores. Se quiser ver sugestões específicas para o setor de saúde, há uma lista de recomendações ligada a essa área em ações do setor de saúde.
Como você deve proceder
Os analistas do BTG revisam a carteira mensalmente. Trate essas indicações como ponto de partida, não como orientação única. Faça sua própria due diligence, avalie liquidez e riscos, e consulte um profissional antes de decidir. Para quem está começando, materiais sobre como iniciar em renda variável e opções para pequenas quantias em investir a partir de R$100 podem ajudar a montar uma abordagem disciplinada.
Conclusão
O BTG Pactual montou uma carteira de 10 small caps para aproveitar a expectativa de queda dos juros e as máximas do Ibovespa. Destaques como Aura (expansão de produção e potencial de dividendos), Vivara (execução e expansão de premium/e‑commerce) e Tenda (recuperação operacional e múltiplos atraentes) aparecem como oportunidades, mas há riscos: volatilidade, liquidez e fatores regulatórios. Use as recomendações como ponto de partida, faça sua análise e diversifique.
Perguntas Frequentes
Por que o BTG incluiu a Aura (AURA33) na carteira de small caps de novembro?
A Aura aumentou produção com dois ativos novos; a produção pode dobrar nos próximos anos, aumentando geração de caixa e suportando dividendos estimados entre 7% e 9% ao ano.
O que faz da Vivara (VIVA3) uma aposta atraente agora?
Marca forte, execução eficiente e expansão das linhas premium e do e‑commerce, que devem melhorar margens. Negocia perto de 10x o lucro projetado para 2026, indicando espaço para valorização.
Quais são os sinais de recuperação da Tenda (TEND3)?
Recuperação operacional com margens em alta e alavancagem em queda. Catalisadores regulatórios e redução de custos ajudam na recomposição da rentabilidade. Múltiplos baixos em 2025–2026 reforçam a atratividade.
Como o BTG diversificou a carteira de 10 small caps?
A carteira mistura setores como energia, saúde, agronegócio, tecnologia e varejo, buscando equilíbrio entre crescimento, resiliência e desconto relativo aos grandes.
Quais riscos devo avaliar antes de investir nessas small caps?
Volatilidade, liquidez reduzida, risco operacional e regulatório por empresa, além de mudanças no cenário macro e de juros. Consulte um profissional antes de decidir.









