Um ciclone devastador atingiu o Sri Lanka e deixou pelo menos 120 mortos e 130 desaparecidos, segundo informações divulgadas pela Reuters e reproduzidas pelo InfoMoney.

As fortes chuvas, ventos intensos e inundações massivas provocaram deslizamentos, destruição de casas e bloqueios de estradas — tornando o episódio um dos mais graves desastres climáticos recentes no país.
Além disso, milhares de pessoas tiveram de abandonar suas casas, enquanto autoridades correm contra o tempo para localizar desaparecidos e evitar novos desastres.

Ciclone causa mortes, desaparecimentos e destruição

De acordo com a Reuters, o ciclone atingiu principalmente o leste e o centro do Sri Lanka, destruindo estradas, arrastando casas inteiras e provocando transbordamento de rios. As autoridades relatam que diversas regiões ficaram completamente isoladas, dificultando operações de resgate.

O InfoMoney destaca que os deslizamentos foram responsáveis pela maior parte das mortes registradas até o momento, enquanto equipes de busca tentam encontrar sobreviventes em áreas de difícil acesso.

Governo mobiliza forças armadas e pede ajuda internacional

As Forças Armadas do Sri Lanka foram acionadas para atuar em operações de resgate, remoção de escombros e transporte de desabrigados. Em razão da gravidade, o governo também emitiu alertas para novas tempestades e pediu que moradores de áreas de risco deixem suas casas imediatamente.

Segundo a Reuters, o governo estuda solicitar apoio internacional para acelerar operações humanitárias diante da escala da tragédia. Abrigos temporários já foram montados e equipes de saúde trabalham para evitar surtos de doenças após as enchentes.

Por que o ciclone teve impacto tão devastador

Especialistas citados pela Reuters apontam que o Sri Lanka tem sofrido impactos cada vez mais severos das mudanças climáticas. O país registra temporadas de monções mais intensas, além de eventos extremos mais frequentes.

O relevo montanhoso contribui para deslizamentos perigosos, enquanto áreas densamente povoadas ficam vulneráveis a enchentes rápidas.

Por isso, eventos como esse reforçam o alerta sobre a necessidade de políticas robustas de prevenção e infraestrutura de drenagem — temas constantemente discutidos por pesquisadores de clima e gestão de desastres.

Efeitos esperados nos próximos dias

As autoridades alertam que novas chuvas podem agravar a situação e aumentar o risco de deslizamentos adicionais. Muitas estradas permanecem bloqueadas e regiões inteiras ainda estão sem energia.

A previsão do tempo indica que o ciclo de instabilidade pode continuar, o que desafia equipes de resgate que já enfrentam dificuldades para acessar locais isolados. Impactos humanitários e econômicos

Além das vidas perdidas, o ciclone deixou milhares de pessoas desabrigadas. Plantios agrícolas também foram destruídos, o que pode gerar impacto econômico significativo em áreas rurais.

O Sri Lanka já enfrenta dificuldades financeiras e, segundo a Reuters, eventos climáticos extremos podem agravar a crise humanitária e econômica nos próximos meses.

Conclusão: tragédia reforça alerta climático global

O ciclone que atingiu o Sri Lanka, deixando 120 mortos e 130 desaparecidos, expõe novamente os efeitos devastadores dos eventos climáticos extremos.
Enquanto buscas seguem intensas, o país enfrenta um dos momentos mais desafiadores dos últimos anos — e especialistas ressaltam que episódios como esse tendem a se tornar mais frequentes com o agravamento das mudanças climáticas.

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Perguntas Frequentes (FAQ)

Quantas pessoas morreram e quantas estão desaparecidas?

Segundo a Reuters, ao menos 120 pessoas morreram e 130 estão desaparecidas após o ciclone atingir o país. A informação foi reproduzida pelo InfoMoney.

Quais áreas foram mais afetadas?

As regiões leste e central foram as mais atingidas, com inundações severas, deslizamentos e localidades completamente isoladas.

Por que o ciclone causou tanta destruição?

O Sri Lanka tem geografia propensa a deslizamentos e enfrenta eventos climáticos cada vez mais intensos, ligados às mudanças climáticas globais.

O governo pediu ajuda internacional?

O governo informou que considera solicitar ajuda externa devido à escala da tragédia e às dificuldades logísticas.

Há risco de novos desastres?

Sim. As autoridades alertam para possibilidade de novas chuvas fortes e deslizamentos, o que pode complicar as operações de resgate.

Quantas pessoas ficaram desabrigadas?

Milhares de famílias foram deslocadas e levaram apenas o essencial, enquanto abrigos temporários estão sendo organizados pelo governo.