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sexta-feira, novembro 14, 2025
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Ibovespa renova recorde e dólar recua com encontro Lula-Trump

Principal índice da B3 avança 0,56% e encosta nos 148 mil pontos; moeda americana cai 0,42% e segue em trajetória de desvalorização no ano

Tempo estimado de leitura: 2 minutos

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O Ibovespa encerrou a segunda-feira (27) em alta de 0,56%, aos 146.991,1 pontos, renovando máximas históricas e se aproximando dos 148 mil pontos, segundo dados da Reuters. O índice chegou a 147.976,99 na máxima do dia e 146.173,72 na mínima, com volume financeiro de R$ 14,8 bilhões antes dos ajustes finais.

O movimento positivo foi impulsionado pela combinação de recordes em Wall Street e pela melhora nas projeções de inflação no Brasil, registrada no último Boletim Focus. Além disso, a ação da MBRF disparou após o anúncio de um acordo com o fundo soberano da Arábia Saudita, o que ajudou a sustentar os ganhos no pregão.

Otimismo global impulsiona ativos de risco

As discussões comerciais entre autoridades dos Estados Unidos e da China animaram os investidores, alimentando expectativas de um novo acordo entre as duas maiores economias do mundo. O encontro entre Donald Trump e Xi Jinping, previsto para quinta-feira (30) em Kuala Lumpur, reforçou o otimismo e contribuiu para o desempenho positivo da bolsa brasileira.

Dólar em queda e confiança renovada

No mercado de câmbio, o dólar à vista caiu 0,42%, encerrando o dia cotado a R$ 5,3706, conforme informações da Reuters. O dólar futuro para novembro, o contrato mais negociado na B3, recuou 0,27%, a R$ 5,3810.

A queda da moeda refletiu o enfraquecimento global do dólar frente a outras divisas e a percepção positiva do mercado após o encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump no fim de semana, durante a agenda diplomática na Malásia. No acumulado de 2025, o dólar registra baixa de 13,08% frente ao real.

Perspectivas para os próximos dias

O foco do mercado nesta semana permanece sobre as negociações comerciais entre EUA e China e nas decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed). No Brasil, investidores também acompanham os dados de inflação e as discussões sobre o equilíbrio fiscal, que seguem como variáveis centrais para o comportamento dos juros e da bolsa.

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