Mulheres que moram sozinhas e vivem com renda de até R$ 759 por mês podem, de fato, acessar benefícios sociais importantes do governo. Isso acontece porque esse perfil se encaixa nos requisitos de baixa renda definidos pelo CadÚnico, porta de entrada para vários programas sociais.
Além disso, esse tipo de cadastro abre caminhos para descontos, auxílios e até prioridade em políticas públicas. Portanto, entender as regras e saber como se inscrever pode fazer toda a diferença para quem enfrenta dificuldades financeiras.
O que muda para quem vive sozinha?
Mulheres que vivem sozinhas entram automaticamente na categoria de família unipessoal. Desse modo, o cálculo da renda fica mais simples: toda a renda considerada é apenas a sua, sem divisão por outras pessoas.
Segundo o FDR, quem tem renda per capita de até meio salário mínimo — cerca de R$ 759 — já pode solicitar inclusão no CadÚnico. Além disso, esse cadastro funciona como base para a liberação de vários auxílios.
Quais benefícios podem ser liberados?
Depois de entrar no CadÚnico, vários programas podem ser acessados. Entre eles:
● Tarifa Social de Energia Elétrica – desconto na conta de luz para famílias de baixa renda. A própria Aneel explica as regras no seu portal oficial:
● Isenção de taxas do Enem e concursos – benefício válido para pessoas de baixa renda inscritas no CadÚnico. Veja a regra no portal do Inep:
● Minha Casa Minha Vida – programas habitacionais consideram renda e inscrição no CadÚnico. Detalhes oficiais:
● Benefícios municipais – muitos municípios oferecem auxílios locais para quem está no CadÚnico. Portanto, vale consultar o CRAS da sua região.
Além disso, o programa Bolsa Família segue com regras próprias: a renda deve ser inferior a R$ 218 por pessoa.
Como fazer o cadastro?
O processo é simples:
- Vá ao CRAS mais próximo.
- Leve RG, CPF e comprovante de endereço.
- Informe que deseja entrar no CadÚnico como família unipessoal.
- Atualize os dados sempre que mudar renda, endereço ou trabalho.
Por que esse cadastro é tão importante?
Esse registro funciona como um “RG social”. Portanto, quem não está no CadÚnico geralmente perde acesso a programas que poderiam aliviar gastos essenciais, como luz, alimentação e moradia.
Conclusão
Se você é mulher, mora sozinha e tem renda abaixo de R$ 759, o CadÚnico pode garantir benefícios reais e evitar que contas básicas comprometam o orçamento. Além disso, o cadastro abre portas para programas que ajudam diretamente quem mais precisa.
Portanto, procure o CRAS da sua região e faça o cadastro o quanto antes — isso pode transformar sua vida financeira.
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Perguntas Frequentes (FAQ)
O que é família unipessoal?
É quando apenas uma pessoa vive no mesmo endereço, sem dividir renda ou despesas.
Preciso provar renda para entrar no CadÚnico?
Sim. O CRAS pode pedir comprovantes ou declarações específicas.
Mulheres que moram sozinhas têm prioridade?
Não existe prioridade oficial, mas elas podem se encaixar mais facilmente nos critérios de renda.
Quem recebe até R$ 759 tem direito automático ao Bolsa Família?
Não. O Bolsa Família exige renda inferior a R$ 218 por pessoa.
O cadastro no CadÚnico vale por quanto tempo?
Ele precisa ser atualizado a cada dois anos ou quando houver mudança familiar.









